O papel do Supremo Tribunal Federal (STF), que está na constituição cidadã desde o ano de 1988, tem sido fundamental para a manutenção da democracia e do Estado de Direito, especialmente diante das ameaças representadas pelos atos antidemocráticos promovidos por setores da extrema direita. A atuação firme do STF ao enquadrar os responsáveis por tentativas de golpe, como as manifestações violentas de 8 de janeiro, é vista como uma resposta necessária e corajosa contra aqueles que atentaram contra as instituições republicanas.
Para os movimentos progressistas, a responsabilização de figuras públicas envolvidas em articulações golpistas, incluindo a imposição de prisão domiciliar a Jair Bolsonaro, simboliza um marco importante na luta contra a impunidade histórica das elites políticas no país. Essa decisão representa também um alerta claro de que o uso da máquina pública para fins autoritários não será tolerado, e que o Brasil não pode retroceder ao autoritarismo.
Além disso, os sindicatos e organizações sociais enxergam no STF um pilar institucional que, apesar de suas contradições, tem se mostrado sensível à preservação dos direitos civis, políticos e sociais conquistados com muito esforço pelas classes trabalhadoras. A defesa do Judiciário contra ataques infundados e o fortalecimento da sua autonomia são entendidos como essenciais para garantir que os avanços sociais não sejam desmontados por discursos de ódio, fake news e ações anticonstitucionais.
Portanto, apoiar as medidas do STF contra os golpistas da extrema direita é, para a esquerda social e sindical, parte de um compromisso maior com a justiça, a democracia e a construção de um Brasil mais justo e plural.
ORGANIZADOS SOMOS MAIS FORTES
Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região