ABAIXO À REFORMA DA PREVIDÊNCIA! PELA REVOGAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA!

Estamos com a sensação de que o ano de 2018 ainda não terminou para nós, comerciários(as). No mês de dezembro trabalhamos mais do que o devido, demos lucros altíssimos para os patrões e o nosso salário cada vez está mais baixo. Muitas lojas sequer deram o nosso abono de natal, isso para manter os lucros altíssimos dos patrões.

Como sabemos, quem paga a banda é quem escolhe a música. O governo segue favorecendo os empresários desse país. Umas das desculpas da Reforma Trabalhista era aumentar o emprego, uma verdadeira mentira.

Após a Reforma Trabalhista ser aprovada pelo Governo Federal, têm aumentado os números de demissões em todo o país, principalmente no comércio, formando, assim, um exército de mais de 14,2 milhões de pessoas desempregadas pelo Brasil afora. A renda per capita da família brasileira caiu 9,4%, chegando em 2019 na crise. Em nossa região, isso não é diferente. As condições de trabalho têm ficado cada vez piores. Em muitas lojas, nem condições mínimas de trabalho os trabalhadores têm.

Como se não bastasse, além da Reforma Trabalhista, agora eles estão querendo cassar nossa aposentadoria com a Reforma da Previdência, que está prevista para ser votada em fevereiro. O que os políticos não informam é que a Reforma da Previdência não vai atingir parlamentares. Essa reforma só vai atingir os pobres. Percebe-se que os maiores defensores da Reforma da Previdência são justamente os verdadeiros privilegiados: presidente, ministros, deputados, além da alta cúpula do exército.

Eles governam pra si próprios e são bem remunerados com o único intuito de atacar a aposentadoria dos trabalhadores e desviar ainda mais recursos para pagar a dívida de meia dúzia de banqueiros internacionais. Eles, sim, são os maiores beneficiados com essa reforma.

Essa cúpula mente, dizendo que há um rombo na previdência. Sabemos que isso é uma mentira, pois foi comprovado na CPI da Previdência do Senado em 2017 que não existe rombo na previdência, existe, sim, uma política sistemática de transferência de recursos sociais para pagar essa dívida.

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