sindicato dos comerciarios de nova iguaçu

Combate ao Trabalho Análogo à Escravidão

A lei precisa ser dura em pleno século 21 para deixar de existir trabalhadores(as) nessa condições. O desemprego leva muitas pessoas a aceitarem um regime de trabalho exploratório. Em 2024 foram resgatado aproximadamente mais 3 mil pessoas nessa situação.

O trabalho análogo à escravidão é caracterizado por condições de trabalho que violam os direitos humanos e são semelhantes às da escravidão. Aqui estão alguns exemplos:

Condições de Trabalho

▪️ Jornadas exaustivas e horas de trabalho longas e extenuantes, sem descanso adequado;

▪️ Remuneração insuficiente e pagamento abaixo do mínimo legal ou não pagamento de salários;

▪️ Condições de trabalho perigosas e ambientes de trabalho insalubres, com riscos à saúde e segurança;

▪️ Falta de equipamentos de proteção individual (EPIs);

▪️ Trabalhadores(as) confinados(as) em locais de trabalho ou alojamentos, sem liberdade para sair;

▪️ Empregadores que retêm documentos de identidade, passaportes ou outros documentos importantes;

▪️ Trabalhadores(as) submetidos a ameaças, agressões ou coerção para manterem-se no trabalho;

▪️ Trabalhadores(as) obrigados(as) a trabalhar contra sua vontade;

▪️ Abuso físico e psicológico – trabalhadores(as) submetidos a abuso, humilhação ou violência;

▪️ Trabalhadores(as) submetidos à exploração sexual ou assédio.

Embora o Brasil tenha avançado na identificação e punição desses casos, desafios como trabalho escravo contemporâneo em áreas urbanas e rurais, fiscalização insuficiente e impunidade ainda persistem – precisamos estar atentos e vigilantes!

✔️ Com informações:

Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Nova Iguaçu e Região – SINDCONIR

Movimento Nacional Quilombo Novembro Negro – MONAQNNE

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