Os patrões estão mantendo a mesma proposta do ano passado para ter reajuste salarial em 2019, no caso, teríamos que abrir mão da hora extra de 80% por banco de horas e tornar o dia de feriado em um dia comum. Dia comum significa trabalhar sem direito a folga e não receber nada por isso.

Ano passado, depois de muita LUTA, nos restou entrar com processo na Justiça do Trabalho reivindicando o Dissídio Coletivo.

Hoje precisamos fortalecer esse sindicato de luta. Organizados somos mais fortes. Participar, mobilizar, sindicalizar e LUTAR devem ser nossas palavras de ordem. Os patrões querem aumentar ainda mais a exploração, isso não podemos aceitar.

Não vamos dar arrego – continuaremos resistindo e lutando por aumento de salário digno e sem nenhum direito a menos. Nossa orientação é que às empresas façam o pagamento de salário baseado no piso a partir de maio de 2019, cujo o valor é R$ 1.284,00.

???? Há anos, nossa categoria vem resistindo às tentativas de acabarem com nossos direitos. Foi assim com a Reforma Trabalhistas em 2017 (Governo Temer PMDB) e agora com a Reforma da Previdência de Bolsonaro. Nosso sindicato vem lutando incansavelmente contra os trabalhos nos domingos e feriados. Recentemente a MP (Medida Provisória) da Liberdade Econômica, 881/2019, proposta por Bolsonaro é uma continuidade da politica aplicada pelos Governos do PT, os empresários e toda burguesia do país, mostrando de que lado este Governo está. Esta MP desregulamenta ainda mais o trabalho e ameaça direitos garantidos na CLT (Convenção das Leis do Trabalho).

DISSÍDIO COLETIVO 2018

O sindicato dos patrões manteve seu discurso de intransigência. Em audiência na Justiça do Trabalho no dia 27 de junho, os patrões mantiveram como contra proposta o feriado como dia comum e o banco de horas. Sendo assim, não houve acordo.

O juiz deu um prazo de 10 dias para encaminhar as manifestações de ambos os sindicatos, dos patrões e o nosso sindicato. Nossa defesa continua a mesma, somos radicalmente contra no que diz respeito transformar o dia de feriado em dia comum e trocar hora extra por banco de horas, como querem os patrões.

SEJA SÓCIO, FORTALEÇA O SINDICATO!

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