Flexibilização do comércio significa uma política genocida: o lucro acima de nossas vidas

A região metropolitana, incluindo a capital, tem 80% dos infectados e 90% dos mortos do estado do Rio de Janeiro. Os dados atualizados são da Secretaria Estadual de Saúde que registrou 52.420 infectados e 5.277 mortes até agora – fora os mais de mil óbitos ainda em investigação—, o que mantém os fluminenses em segundo lugar no país, atrás apenas de São Paulo.

Para se ter uma dimensão, recentemente o estado ultrapassou sozinho a quantidade de mortos de China (4.638) e Índia (4.980) pela doença, de acordo com dados da universidade americana Johns Hopkins desta sexta (28/05).

Com esses números alarmantes, os governantes mantém os lucros dos patrões em detrimento de nossas vidas e dos nossos familiares.

Comércio funcionando, inclusive Shoppings, significa aglomerações, ônibus cheios, calçadões lotados e o aumento do contágio em números talvez nunca vistos.

Os hospitais de campanha não saem das promessas, leitos hospitalares e respiradores faltando, e o lucro dos patrões vencendo essa guerra.

O isolamento social é a única forma de salvar vidas. Não há cura e nem tratamento para o COVID-19. O governo federal ao invés de garantir salários aos desempregados e pobres desse país, destina 1 trilhão para ajudar os bancos. Já o Governo do Estado do Rio de Janeiro está metido em corrupção até o pescoço. Precisamos dar um basta a esses absurdos.

Nossas vidas importam!

Não a flexibilização da abertura do comércio!

Isolamento social para os pobres – mas com salários, hospitais suficientes com leitos para tratar os pacientes com COVID-19 e dignidade e segurança para os trabalhadores(as) em serviços essenciais.

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