O TRABALHADOR NÃO ENXERGA MAIS ALTERNATIVAS NAS URNAS
No dia 15 de novembro de 2020, milhares de pessoas foram às urnas votar para as eleições de prefeito e vereador. Bolsonaro teve uma derrota significativa nas urnas. Neste primeiro turno das eleições a abstenção de votos bateu recorde – o que demonstra uma insatisfação da classe trabalhadora para com os partidos políticos e governos, ficando claro, uma rejeição maciça nos apoiadores de Bolsonaro, Brasil a fora.
A Reforma Administrativa de Bolsonaro e Guedes ataca os professores e o funcionalismo públicos já tão precarizado. A saúde está um caos e os hospitais já estão superlotados novamente por conta da pandemia. Bolsonaro sempre ignorou a pandemia e no momento que o mundo passa por uma segunda onda, ele volta a afirmar que isso é “conversinha”. Em nossa categoria tivemos inúmeros casos, inclusive, um de nossos diretores chegou a morrer por conta da COVID-19.
Os patrões vêm em Bolsonaro um forte aliado para retirar ainda mais os nossos direitos: implementar o banco de horas, acabar com os feriados, aumento do assédio moral. Bolsonaro aprofundou a Reforma Trabalhista que, nesta pandemia, os patrões usaram de forma covarde para demitir milhares de trabalhadores e trabalhadoras. Nossa base, composta por sua maioria de mulheres, sofre ainda mais com essa política genocida do governo federal, banqueiros e empresários.
Nossa tarefa é fortalecer o sindicato para que tenhamos nossos direitos resguardos. A sindicalização é o primeiro passo para que possamos lutar contra os ataques de patrões e do Bolsonaro.
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O nosso futuro não cabe nas urnas